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Brasil se une ao Irã e outras ditaduras para pedir que ONU suspenda armas a Israel

Brasil e outros 51 países assinaram uma carta direcionada à ONU.

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Lula e Seyyed Ebrahim Raisi (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

O Brasil e outros 51 países assinaram uma carta direcionada à ONU, solicitando a suspensão de vendas de armas a Israel. A medida foi anunciada pelo Ministro de Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, que considera o embargo um passo essencial, argumentando que vender armas a Israel equivale a “apoiar um genocídio”.

De acordo com a Revista Oeste, a iniciativa, entregue à ONU no início de novembro, teve o apoio de países com regimes ditatoriais como Arábia Saudita, Argélia, China e Rússia, bem como de entidades internacionais, como a Liga Árabe e a Organização para a Cooperação Islâmica.

Além disso, o governo brasileiro, sob a liderança do petista Luiz Inácio Lula da Silva, tem se posicionado criticamente em relação às ações militares de Israel.

Lula chegou a comparar a ofensiva israelense ao Holocausto, o que gerou uma resposta contundente do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e resultou na declaração de Lula como persona non grata em Israel.

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