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Crise de saúde mental afeta população do Oriente Médio

A enviada especial da ONU para a Síria, destacou que a situação da saúde mental é crítica na região, em parte devido à falta de tratamento.

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População do Oriente Médio precisa de oração (Foto: Representativa/Portas Abertas)

Os conflitos armados no Oriente Médio têm deixado cicatrizes não apenas físicas, mas emocionais. A enviada especial da ONU para a Síria, Najat Rochdi, destacou que a situação da saúde mental é crítica na região, em parte devido à falta de tratamento. “A violência e o deslocamento contínuos na Síria e outros países da região, o estigma e a escassez de profissionais treinados bloqueiam o acesso ao atendimento, deixando cicatrizes duradouras”, escreveu Rochdi na rede social X.

A agência de notícias síria North Press também chamou atenção para a crise de saúde mental, agravada pelo estigma que impede as pessoas de reconhecerem a necessidade de ajuda. Aqueles que enfrentam problemas emocionais lidam com traumas que reabrem feridas antigas, criando um ciclo de sofrimento contínuo.

Os combates entre Israel e o Hamas completaram um ano no dia 7 de outubro. O conflito começou com um ataque coordenado de cinco grupos palestinos, liderados pelo Hamas, que causou a morte de mais de 1.200 pessoas e o sequestro de mais de 250 em Tel-Aviv. A guerra resultou na morte de mais de 42 mil civis palestinos na Faixa de Gaza.

De acordo com Portas Abertas, a situação humanitária é alarmante. Cerca de 2,3 milhões de palestinos foram deslocados, vivendo agora em condições extremamente precárias, sem acesso a necessidades básicas como alimentação, água e cuidados médicos. Além de Gaza, o conflito se expandiu para países como Líbano, Irã, Iraque e Síria.

Diante de tanto sofrimento, é urgente que a igreja brasileira se una em oração pela paz no Oriente Médio. A intercessão é uma poderosa arma espiritual para trazer cura a uma região devastada pela violência e pelo desespero.

 

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