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Desembargador determina que Rina entregue armas de fogo

Rina está sendo investigado por acusações de agressões física, verbal e psicológica feitas por sua esposa, pastora Denise Seixas.

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Apóstolo Rina (Foto: Reprodução/YouTube)

O caso envolvendo o fundador da Bola de Neve Church, Ap. Rina, ganhou um novo capítulo com a determinação da Justiça para que ele entregue suas armas de fogo até esta sexta-feira, 12 de julho. Rina está sendo investigado por acusações de agressões física, verbal e psicológica feitas por sua esposa, pastora Denise Seixas.

A crise matrimonial se tornou pública em meio a uma série de denúncias contra a Bola de Neve, que incluem suspeitas de desvio de dinheiro público em ONGs de Santa Catarina e liderança abusiva na igreja. No ápice dessa crise institucional, vazaram áudios gravados por Denise durante uma discussão em que Rina a xingava e tentava expulsá-la do quarto do casal.

Após a discussão se tornar pública, Rina anunciou seu afastamento da liderança da igreja para se dedicar à restauração do casamento. Contudo, há um mês, a Justiça expediu uma medida protetiva a pedido de Denise, que alegou ter sido agredida com um “soco no nariz”. A medida resultou na proibição de Rina de se aproximar da esposa. Agora, o desembargador Hugo Maranzano determinou que Rina entregue suas armas de fogo como extensão da medida protetiva, de acordo com informações do portal G1.

O pastor Anderson Silva comentou o caso em um vídeo no Instagram, posteriormente deletado, onde afirmou que Rina teria desfigurado o rosto da esposa: “Corre em segredo de Justiça aquilo que é sério. Porque está público aí a violência psicológica, que foi onde eu me posicionei. Mas vai além disso. O cara é um canalha mesmo, obstinado. Não tem o que fazer. O cara de fato é um maldito, um desviado, que não tem mais o temor do Senhor”, disse Anderson.

Anderson Silva também declarou que Rina estaria se desfazendo de seu patrimônio para evitar a partilha de bens no divórcio: “A informação desse pastor líder é que ele está vendendo os bens porque o Ministério Público vai cair de cima nos próximos dias. Ele está se desfazendo dos bens, vendendo para outros nomes, para que não seja capturado, partilha de bens (sic), divórcio, e por aí vai”.

A situação continua a ser acompanhada de perto pelas autoridades e pela comunidade religiosa, enquanto aguardam os desdobramentos das investigações e das ações judiciais.

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