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igreja perseguida

Evangelista é indenizada em £ 10 mil por ser presa em parque de Londres

Hatun Tash já havia enfrentado situações semelhantes, inclusive sendo esfaqueada por um extremista em 2021.

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Hatun Tash (Foto: Reprodução/YouTube/Christian Concern).

A evangelista Hatun Tash, conhecida por suas críticas ao Islã, foi indenizada em 10 mil libras após ser presa injustamente enquanto se preparava para pregar no Speakers’ Corner, um espaço de debates públicos no Hyde Park, Londres. Tash, que lidera o ministério Defend Christ Critique Islam (DCCI), entrou com uma ação contra a Polícia Metropolitana de Londres após o incidente, ocorrido em junho de 2022.

Na ocasião, enquanto se preparava para pregar, um homem roubou o Alcorão que ela carregava, um exemplar que a evangelista usa cheio de buracos para criticar a narrativa islâmica. Uma multidão de muçulmanos furiosos começou a se formar ao redor dela, intimidando e agredindo-a verbalmente. Quando a polícia chegou, em vez de lidar com a multidão, removeu Tash à força e a prendeu por “danos criminais”, acusação que incluía o uso de uma camiseta do Charlie Hebdo com uma imagem do profeta Maomé.

Detida por 15 horas, Tash foi interrogada e teve sua liberdade de expressão ferida, de acordo com seus advogados do Christian Legal Center. A ação judicial resultou na indenização, que Tash doou a uma organização que apoia ex-muçulmanos perseguidos.

Hatun Tash já havia enfrentado situações semelhantes, inclusive sendo esfaqueada por um extremista em 2021. Ela criticou a Polícia Metropolitana por não fazer o suficiente para conter a intimidação islâmica no Speakers’ Corner, e lamentou que seus direitos de liberdade de expressão e pregação tenham sido repetidamente violados.

“Mais deve ser feito para lidar adequadamente com a violência islâmica e a intimidação no Speakers’ Corner. Não moramos no Paquistão; não moramos na Arábia Saudita. Sou cristã e, por padrão, acredito que Maomé é um falso profeta. Eu deveria ter permissão para dizer isso no Reino Unido sem ser esfaqueada ou repetidamente presa”, protestou ela.

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