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igreja perseguida

Mais uma menina cristã sequestrada no Paquistão e forçada a se casar com muçulmano

Uma queixa foi registrada na polícia de Khanna, mas eles não tomaram nenhuma providência.

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Mulheres afegãs (Foto: ArmyAmber/Pixabay)

Mais uma vez uma menina cristã é sequestrada no Paquistão e forçada a se casar com o criminoso, além de se converter ao Islã. A vítima de apenas 14 anos foi sequestrada pelo criminoso e não obteve ajuda das autoridades.

O encanador Khalid Masih, de 48 anos, disse que um açougueiro em seu bairro, Haider Ali, raptou sua filha, Alina Khalid, de sua casa na área de Khanna Pul, no dia 24 de junho.

“Alguns vizinhos nos disseram que tinham visto uma garota não identificada do lado de fora da nossa casa no dia em que Alina desapareceu. Quando começamos a procurá-la, descobri que Haider Ali, um açougueiro de 27 anos do nosso bairro, havia planejado o sequestro de Alina”, explicou Masih.

Uma queixa foi registrada na polícia de Khanna, mas eles não tomaram nenhuma providência, relatou o pai desesperado.

“O FIR [First Information Report, equivalente ao B.O. no Brasil] foi finalmente registrado no final de 25 de junho, dando ao acusado tempo suficiente para se esconder”, protestou, em relato feito ao Christian Daily International-Morning Star News.

A família soube em 27 de junho que sua filha havia sido convertida à força ao islamismo e se casado com Ali, um crime muito comum no Paquistão. “Ficamos sabendo da conversão e do casamento de Alina depois que ela registrou sua declaração no tribunal, na qual ela supostamente alegou que havia mudado de fé e se casado com Ali por escolha própria”, disse Masih.

O Nikah Nama (certidão de casamento islâmica) afirma que a idade da menina cristã era 19, mas não contém o número do documento de identidade nacional obrigatório, pontuou o pai de Alina.

Normalmente, meninas sequestradas no Paquistão, algumas com apenas 10 anos, são forçadas a se converter ao islamismo e estupradas sob o disfarce de tais “casamentos” islâmicos e, então, são pressionadas a registrar declarações falsas em favor dos sequestradores.

De acordo com informações do portal The Christian Post, os juízes costumam ignorar evidências documentais relacionadas às idades das crianças, entregando-as de volta aos sequestradores como suas esposas “legais”.

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