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Militares libertam 686 reféns capturados pelo Boko Haram

As autoridades estão agora trabalhando para repatriar esses indivíduos.

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Terrorista do Boko Haram (Foto: Reprodução/YouTube)

As forças militares da Nigéria e de Camarões realizaram duas operações distintas que resultaram na libertação de 686 prisioneiros do grupo extremista Boko Haram.

Embora ainda não haja informações específicas sobre cristãos entre os resgatados, o sucesso dessas operações é motivo de louvor a Deus e encorajamento para continuar intercedendo por aqueles que ainda estão em cativeiro.

No início de maio, a Operação Alpha libertou 300 prisioneiros no extremo Norte de Camarões. Entre os libertos estavam 191 crianças, 99 mulheres e dez homens. As autoridades estão agora trabalhando para repatriar esses indivíduos, reunindo-os com suas famílias e comunidades.

Na última terça-feira (21), a imprensa nigeriana reportou que 386 pessoas foram resgatadas da floresta de Sambisa. Este grupo era composto majoritariamente por mulheres e crianças, muitas das quais estavam em cativeiro há dez anos.

O brigadeiro-general Haruna explicou que a operação, denominada “Desert Sanity 111”, durou dez dias e tinha como objetivo “limpar a floresta de Sambisa dos restos de todas as categorias de terroristas”. Embora ainda não haja confirmação sobre a presença de cristãos entre os resgatados, as ações militares refletem a resposta às orações fervorosas da comunidade cristã global pela libertação dos sequestrados.

Em abril, a organização Portas Abertas destacou o décimo aniversário do sequestro das meninas de Chibok. Coincidentemente, Lydia Simon foi libertada junto com seus três filhos exatamente no dia em que o sequestro completou uma década.

Durante um culto em memória ao sequestro, Yana Gala, mãe de uma das meninas de Chibok, expressou sua esperança e oração para que Deus trouxesse de volta todas as meninas desaparecidas, independentemente das circunstâncias.

Além disso, Leah Sharibu, que completou 21 anos em 14 de maio, permanece em cativeiro há seis anos por se recusar a se converter ao islã e usar o hijab.

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