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Movimento na Polônia aponta misoginia e pede proteção da feminilidade contra ideologia trans

Líder diz que ideologia transgênero é “profundamente misógina” e que os cristãos devem proteger a feminilidade.

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Bandeira LGBT (Foto: Reprodução/Unsplash)

Na conferência organizada pela Federação Internacional para Escolha Terapêutica e Aconselhamento (IFTCC) na Polônia, Glenn Stanton, da Focus on the Family, afirmou que a ideologia transgênero é “profundamente misógina” e que os cristãos devem proteger a feminilidade. Segundo ele, o movimento LGBTQ+ evoluiu a ponto de se tornar “anti-mulher”, com as políticas trans sendo descritas como um novo patriarcado. Stanton argumentou que o movimento está prejudicando mulheres ao apagar o feminino e impor a presença de homens em espaços femininos.

Ele também destacou a incoerência interna do movimento de identidade de gênero, que estaria dividindo a comunidade LGBTQ+ entre lésbicas, gays e bissexuais (LGBs) e transgêneros e queer (TQs). Stanton mencionou a crescente violência contra feministas que se opõem às políticas transgênero e criticou as ameaças direcionadas a quem desafia essas ideias.

Durante a conferência, outros palestrantes abordaram temas como a pressão para adotar pronomes preferenciais e os desafios legais enfrentados por pais e cristãos conservadores. Leis de autoidentificação de gênero, como as da Alemanha e Suíça, foram apontadas como preocupantes, especialmente quando permitem que menores mudem seu gênero legal sem o consentimento dos pais.

A conferência destacou o aumento das restrições legais contra a chamada terapia de conversão e a censura acadêmica sobre pesquisas que questionam o transgenerismo, refletindo uma preocupação crescente com a liberdade de expressão em torno desses temas.

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