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Pablo Marçal quer banir livros que corrompem a infância

Além disso, Marçal propôs a introdução de novos temas nas escolas, como empreendedorismo, educação financeira e tecnologia.

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Pablo Marçal
Pablo Marçal (Foto: Reprodução/Instagram)

Em meio às polêmicas de uma agressão sofrida durante o debate da TV Cultura no último domingo, 15 de setembro, o candidato Pablo Marçal (PRTB) fez declarações sobre suas propostas para a educação que receberam pouca atenção. Marçal afirmou que, caso seja eleito prefeito de São Paulo, irá “banir o comunismo” das escolas públicas municipais.

“Vamos tirar tudo que tiver pornografia infantil, estímulo à erotização infantil, aborto, tudo que vá contra a tradição do povo brasileiro”, declarou Marçal em entrevista ao portal O Antagonista. O candidato também criticou o uso da linguagem neutra por militantes da ideologia de gênero, referindo-se ao episódio em que uma ativista cantou o Hino Nacional usando um dialeto neutro: “Seus filhos não vão cantar desse jeito, isso não existe, é um desrespeito”.

Além disso, Marçal propôs a introdução de novos temas nas escolas, como empreendedorismo, educação financeira e tecnologia, sugerindo que esses temas tomem o lugar de questões que ele chamou de “balelas”. Ele afirmou que pretende trabalhar em equipe, mas que será firme em sua posição: “O prefeito vai pegar uma BIC e vai colocar ‘é proibido colocar livro de idiotização’.”

O candidato também retomou uma ideia apresentada anteriormente pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), defendendo a criminalização da apologia ao comunismo no Brasil. “Nós, como povo, precisamos amadurecer a ponto de criminalizar [o comunismo] como criminalizamos o nazismo, porque o comunismo matou mais gente que o nazismo”, concluiu Marçal.

O debate em questão também ganhou destaque pela agressão física sofrida por Marçal, protagonizada pelo candidato José Luiz Datena (PSDB), após provocações feitas durante o evento.

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