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igreja perseguida

Pastor e esposa têm licença de assistência social negada por crenças religiosas

Os Wuotis, junto com outro casal, entraram com uma ação federal pela Alliance Defending Freedom.

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Brian e Katy Wuoti (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)

Duas décadas como professor de ensino médio ajustaram a consciência de Brian Wuoti sobre como envolver adolescentes. Atualmente, ele é chefe do departamento de matemática em sua escola local e foi conselheiro para alunos individuais e clubes. Sua experiência como pastor da Valley Town Church reforçou seu desejo de ver o evangelho mudar vidas, especialmente ao testemunhar o impacto devastador do vício em opioides nas famílias locais.

Brian e sua esposa, Katy, se tornaram pais adotivos em resposta às necessidades das crianças na área, acolhendo cinco filhos, dois deles adotados pelo sistema de assistência social. Infelizmente, a expressão de sua fé cristã e suas crenças sobre gênero levaram o estado a revogar sua licença de pais adotivos.

Os Wuotis, junto com outro casal, entraram com uma ação federal pela Alliance Defending Freedom para proteger seus direitos da Primeira Emenda e restaurar sua elegibilidade como pais adotivos. Este caso é considerado um novo terreno legal, embora outros casos semelhantes estejam ocorrendo em Washington e Oregon.

A ação foi motivada pela política estadual de Vermont, implementada em fevereiro de 2020, que exigia que as famílias adotivas apoiassem a orientação sexual e identidade de gênero das crianças. Novos regulamentos, a partir de 2023, impuseram requisitos adicionais sobre o apoio às identidades raciais, culturais, tribais, religiosas ou de gênero das crianças.

Brian e Katy Wuoti, ambos com experiências pessoais e profissionais relacionadas a questões de gênero e orientação sexual, enfrentaram a revogação de sua licença em abril de 2022. Os Gantts, outro casal pastor, tiveram sua licença revogada em fevereiro de 2023, após expressarem suas crenças religiosas e sua incapacidade de comprometer essas crenças no cuidado de crianças LGBTQ.

A ação judicial busca proteger os direitos dos Wuotis e Gantts de exercerem suas crenças religiosas enquanto continuam a servir como pais adotivos em um sistema que necessita desesperadamente de sua ajuda.

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