sociedade
Peça na UFRGS ataca a fé cristã e estudantes fazem abaixo-assinado contra
A peça “Missa do Pecado”, promovida como parte da Mostra de Teatro, se autodenomina uma “cerimônia satânica”.
Um grupo de estudantes cristãos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) iniciou um abaixo-assinado em resposta à exibição da peça teatral “Missa do Pecado”, programada para ocorrer no Instituto de Artes da universidade. A peça, promovida como parte da Mostra de Teatro, tem gerado controvérsia devido à sua temática, considerada anticristã pelos estudantes.
Bruno Franzoso, estudante de História e um dos líderes da REDE (Reunião de Evangelismo e Desenvolvimento Espiritual), comentou que a peça, que se autodenomina uma “cerimônia satânica” e inclui personagens com nomes como “Sabrina Satânica” e “Lux Luxúria”, foi divulgada com um tom que desrespeita a fé cristã. Bruno e outros membros da REDE sentem que a peça profana elementos sagrados do cristianismo, como a missa, ao associá-los com o que consideram ser práticas e símbolos contrários à fé.
Em resposta, os universitários cristãos criaram um abaixo-assinado que, até o momento, reuniu 305 assinaturas. O objetivo, segundo Bruno, é demonstrar que há cristãos na universidade dispostos a defender sua fé e encorajar outros que possam se sentir intimidados. Ele enfatizou que o abaixo-assinado não busca apenas cancelar a peça, mas também denunciar a falta de respeito por outras crenças na universidade pública.
Apesar das dificuldades legais para impedir a exibição da peça, o Instituto Brasileiro de Direito e Religião (IBDR), juntamente com a Frente Parlamentar em Defesa da Liberdade Religiosa da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, emitiu uma nota de repúdio. A nota classificou a obra como um “escárnio contra a religião Católica Apostólica Romana” e mencionou que a realização do evento poderia configurar crime contra o sentimento religioso, conforme o artigo 208 do Código Penal.
Eloísa Vargas, estudante de Enfermagem na UFRGS, destacou que a depreciação da fé cristã é algo recorrente no meio acadêmico, refletindo a hostilidade que a sociedade em geral pode ter em relação à religião. Apesar das dificuldades, tanto Bruno quanto Eloísa enfatizaram a importância de defender a fé cristã dentro da universidade, encarando-a como um campo missionário onde a luz de Cristo deve ser compartilhada.
Bruno encorajou os jovens cristãos a não temerem e a verem a universidade como um local onde podem cumprir seu papel como “sal da terra e luz do mundo”, demonstrando a verdadeira face do Evangelho.
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